sábado, 16 de abril de 2011

Educação

Olá pessoal!
Quem milita na Educação Pública sabe: não tá fácil não. Parece que a cada dia que passa, a situação se complica cada vez mais.
Não seria o momento de se revisar a LDB 9394/96 e também alguns artigos do Estatuto da criança e do adolescente?
Nós professores temos presenciado tantas situações complicadas dentro de nossas escolas, até parece que o nosso Poder Legislativo foi incompetente por não conhecer a realidade e a real necessidade da nossa educação popular, ou foi por intencionalidade, pura maldade com as classes populares do nosso país. Sim, com aqueles que os elege e os mantém no Poder.
Esse é o questionamento que faço, frente à situação caótica e sem solução de nossas escolas públicas.
Os professores não são perguntados nem ouvidos sobre a realidade, sobre o cotidiano sobre o desenvolvimento dos estudantes, sobre as dificuldades que encontram em seu trabalho, apenas são responsabilizados pelos resultados medíocres da educação popular do Brasil nas verificações oficiais.
Na verdade , se quiseram fazer alguma maldade com o nosso povo, o fizeram com o nosso país, o fizeram com a Nação brasileira.
Gostaria de dialogar com você sobre esse tema, por isso, peço licença ao meio ambiente para fazer essa provocação.
Um abraço a todos e aguardo seu comentário, sua contribuição.Pois o Brasil precisa urgentemente de alterações profundas em seu sistema educacional, para oferecer aos brasileirinhos, futuros cidadãos, uma educação forte que possibilite oportunidades reais de desenvolvimento do nosso povo, da nossa Nação , a verdadeira Educação inclusiva e não apenas a universalização da educação superficial.
Prof. Otoniel de Lima

sábado, 5 de junho de 2010

Meio Ambiente



Quanto se produz de "LIXO"?

Segundo estudos de especialistas no assunto, no Brasil, cada pessoa produz de 1 a 10 quilogramas de "LIXO" por dia. Isso representa que se produz, em todo o país, por dia, de 198 milhões a 1,98 bilhões de quilogramas de "LIXO". Se contilnuarmos produzido apenas "LIXO"! no lugar de RECICLÁVEIS, onde iremos parar?

São Paulo, 5 de Junho de 2010, Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia.
VIVA A NATUREZA QUE O HOMEM QUER DESTRUIR!
Prof. Otoniel de Lima

ECOLOGIA



"LIXO" NÃO!, RECICLÁVEL SIM!

O que é "LIXO"?

"LIXO", na verdade é uma palavra que, a nossos ver, não deveria existir. Depende apenas do modo com o enxergamos as coisas. Se descartarmos algo que não mais necessitamos no meio ambiente, então produzimos "LIXO", porém, se esse mesmo objeto for encaminhado para RECICLAGEM, então, não produzimos "LIXO" e sim, RECICLAVÉIS, isto é, materiais que a indústria pode transformar em outro objeto que poderá ser utilizado novamente, alimentando toda cadeia produtiva que chamamos de SUSTENTÁVEL.
Por isso, cada vez mais, a palavra-chave é SUSTENTABILIDADE, que diante da destruição do meio ambiente, torna-se uma palavra revolucioária, juntamente com a palavra PAZ.
São Paulo, 5 de Junho de 2010, Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia
VIVA A NATUREZA QUE O HOMEM QUER DESTRUIR!
Prof. Otoniel de Lima.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

E São Paulo. Como Está?


Pois é, meus amigos, o gênio Angeli, como somente ele, retrata a situação em que se encontra a capital do estado de São Paulo.
Trata-se de uma imensa área no planalto paulista, considerada pelos especialistas uma das áreas urbanas mais densamente povoadas do planeta, sendo 11 milhões de habitantes somente no perímetro da capital, e um total de 22 milhões de pessoas considerando toda a região metropolitana. De cinco a seis milhões de vículos, somente na capital, daí você já imagina que o ar atmosférico pode ser visto, diariamente, sem nenhum esforço. É exatamente o que vemos nesse belíssimo trabalho de Angeli.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Natureza Agonizante Pede Socorro


O que vemos hoje em nossa casa, nosso planeta é o resultado da ação da sociedade humana, e aí leia-se, desenvolvimento dos Modos de Produção Econômico e Político criados pelo homem, desde o Modo de Produção Comunal Primitivo, passando pelo Modo de Produção Escravista, Modo de Produção Feudal, Modo de Produção Capitalista, atualmente dominante e experiências isoladas do Modo de Podução Socialista em alguns países.
Quero dizer com isso que a destruição da Natureza pelo homem teve início há cerca de cem mil anos no Modo de Pordução Comunal Primitivo, notadamente quando o homem dominou o fogo e ainda habitava as cavernas.
Essa destruição aumentou na proporção que as necessidades humanas eram resolvidas e outras surgiam, aumentando os conflitos, esgotando um Modo de Produção Econômico e Político, que logo dava lugar a outro.
Assim, gradativamente e de forma crescente, os ataques à Natureza foram sendo cometidos pelo ser humano, na caverna com o fogo, incêndios. No Escravismo, os incêndios e desmatamentos para estabelecer pastagens e agricultura. No Modo de Produção Feudal, o fogo em maior escala, a devastação das florestas e a atividade de mineração, principalmente para a obtenção de metais, o uso do fogo para preparar a terra para o plantio, a construção de barragens, a canalização de córregos e a retificação de rios para a irrigação de áreas agricultáveis, e o desmatamento indiscriminado para uso da madeira nas mais diversas áreas: moradias, celeiros, construção naval, pontes, etc; além disso o desmatamento para a queima de madeira no fabrico de carvão vegetal, sem falar na extinção de espécies vegetais e animais com a caça e pesca predaórias.
Já no Modo de Produção Capitalista, a devastação da Natureza é algo sem precedentes na história da humanidade.
A voracidade do capitalista em obter lucros cada vez maiores, agride violentamente o Meio Ambiente, desde as entranhas da Terra até as mais altas camadas da atmosfera e as profundezas dos oceanos.
Sua sanha em busca do lucro é de tal ordem, que não recua um só milímetro em seus processos danosos à Natrueza, mesmo tendo a certeza de que não restará pedra sobre pedra, isto é, ele se autocondenou à extinção.
O resultado nós conhecemos: o esgotamento dos recursos naturais do planeta, o desequilíbrio ambiental e a mudança climática, sendo este último, apontado pelos pesquisadores como irreversível. Portanto, o capital condenou várias espécies vivas à extinção, entre elas a nossa, a que ele próprio está incluído.
Por isso, aqui está a minha modesta contribuição: este espaço denominado CUIDEAGORA para defender a Natureza até onde for possível.
Prof. Otoniel de Lima